Apesar do ditado ser antigo, continua em voga nos dias atuais. Um exemplo claro é a briga de duas classes na esfera estadual de Pernambuco, a dos fazendários e a dos professores. Os Auditores querem aumento do teto, os professores a implementação do piso. Ou seja, os “ricos” brigando para ganhar mais e os “pobres” brigando para conseguir ganhar o mínimo.
Os fazendários já conseguiram um aumento de 10% (em salários já considerados gordos, com relação ao restante do estado) em acordo neste ano e estão esperando pelo resultado do projeto de lei, em pauta na Assembléia legislativa (ALEPE), para aumentar o teto salarial de R$ 18.400,00 para R$ 22.400,00. Este projeto afetaria diretamente 352 auditores que já tem seus vencimentos maiores que o teto atual e não podiam sacar o dinheiro. Mesmo com o aumento do teto, cinco servidores, de acordo com o secretário-executivo de Planejamento e Gestão da Sefaz, Erasmo Peixoto, em entrevista aos jornais estaduais ficariam acima do novo piso tendo que devolver o dinheiro. NADA COMO TOMAR CONTA DO CONFRE!
Do outro lado estão os professores estaduais brigando em duas frentes, uma para aumentar o piso salarial e outra para implantar o próprio piso salarial. De acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE) o piso da classe é de R$ 1.312,85. E o piso proposto pelo estado e votado a ALEPE (após diversos embates e greves da categoria), já com o aumento, é de R$ 1.055,00, a partir de junho.
Conclui-se que as leis são antigas, trata apenas de piso e teto. Mais esquece que as construções atuais já tem uma classe no subsolo, os professores abaixo do piso, e outros na no segundo andar, fazendários acima do teto.
Saliento que não sou contra o aumento dado aos fazendários, mas sim da discrepância existente e da diferença de medidas utilizadas em categorias diferentes, ambas extremamente importantes ao crescimento do estado.
Os fazendários já conseguiram um aumento de 10% (em salários já considerados gordos, com relação ao restante do estado) em acordo neste ano e estão esperando pelo resultado do projeto de lei, em pauta na Assembléia legislativa (ALEPE), para aumentar o teto salarial de R$ 18.400,00 para R$ 22.400,00. Este projeto afetaria diretamente 352 auditores que já tem seus vencimentos maiores que o teto atual e não podiam sacar o dinheiro. Mesmo com o aumento do teto, cinco servidores, de acordo com o secretário-executivo de Planejamento e Gestão da Sefaz, Erasmo Peixoto, em entrevista aos jornais estaduais ficariam acima do novo piso tendo que devolver o dinheiro. NADA COMO TOMAR CONTA DO CONFRE!
Do outro lado estão os professores estaduais brigando em duas frentes, uma para aumentar o piso salarial e outra para implantar o próprio piso salarial. De acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE) o piso da classe é de R$ 1.312,85. E o piso proposto pelo estado e votado a ALEPE (após diversos embates e greves da categoria), já com o aumento, é de R$ 1.055,00, a partir de junho.
Conclui-se que as leis são antigas, trata apenas de piso e teto. Mais esquece que as construções atuais já tem uma classe no subsolo, os professores abaixo do piso, e outros na no segundo andar, fazendários acima do teto.
Saliento que não sou contra o aumento dado aos fazendários, mas sim da discrepância existente e da diferença de medidas utilizadas em categorias diferentes, ambas extremamente importantes ao crescimento do estado.