Finalizando o primeiro ciclo tecnológico do Universu TI, abordaremos, neste e nos próximos posts, Cloud Computing e sua correlação com os demais conceitos apresentados.
Cloud Computing (em português computação nas nuvens) pode ser tratado como uma retomada de uma das idéias originais da Grid Computing dentro de um contexto tecnológico diferente, aonde a velocidade e abrangência das redes de comunicação vem aumentando consideravelmente (principalmente por conta da popularização da Internet).
Cloud Computing (em português computação nas nuvens) pode ser tratado como uma retomada de uma das idéias originais da Grid Computing dentro de um contexto tecnológico diferente, aonde a velocidade e abrangência das redes de comunicação vem aumentando consideravelmente (principalmente por conta da popularização da Internet).
A relação de Cloud Computing com os demais conceitos ora apresentados neste ciclo tecnológico do Universu TI é de que ela se utiliza destas arquiteturas para prover os seus serviços, podendo ser um meio para ter acesso a esses tipos de arquiteturas de forma mais transparente.
A computação nas nuvens é, neste momento, um paradigma emergente das Tecnologias da Informação, surgindo com uma visão associada à versatilidade, eficiência, sustentabilidade, coerência, redução e redirecionamento de custos estando cada vez mais em voga.
Outra definição bastante interessante, por sua abrangência, é a visão da computação nas nuvens como um paradigma de computação em grande escala, tendo como meta proporcionar economia de escala, em que um conjunto abstrato, virtualizado, dinamicamente escalável de poder de processamento, armazenamento, plataformas e serviços são disponibilizados sob demanda para clientes externos através da Internet.
O interessante desta definição é que ela abrange praticamente todos os tipos de serviço oferecidos por uma nuvem, os quais também podem ser obtidos, de forma mais simples ou não, através de um modelo em grade. Mais uma vez pode ser percebida a ligação entre os modelos e o motivo de algumas confusões.
Analisando as definições apresentadas, pode-se observar que a diferença entre a Grid Computing e a Cloud Computing está em seu foco. Enquanto a computação em nuvem visa gerar economia de escala e oferecer serviços para clientes externos; o modelo em grade objetiva o compartilhamento e colaboração de recursos.
Este conceito de cloud também pode ser analisado como um impulsionador para a computação ubíqua, visto que trás diversos benefícios. Dispondo os recursos na nuvem, a idéia de se ter um modelo computacional disponível em qualquer lugar a qualquer momento torna-se trivial quando as pessoas, cada vez mais, possuem dispositivos com capacidade de acesso aos recursos da nuvem.
Desta forma, veremos uma ligação muito grande da computação nas nuvens com os conceitos já apresentados nos últimos posts assim como com virtualização e TI Verde.
A computação nas nuvens é, neste momento, um paradigma emergente das Tecnologias da Informação, surgindo com uma visão associada à versatilidade, eficiência, sustentabilidade, coerência, redução e redirecionamento de custos estando cada vez mais em voga.
Outra definição bastante interessante, por sua abrangência, é a visão da computação nas nuvens como um paradigma de computação em grande escala, tendo como meta proporcionar economia de escala, em que um conjunto abstrato, virtualizado, dinamicamente escalável de poder de processamento, armazenamento, plataformas e serviços são disponibilizados sob demanda para clientes externos através da Internet.
O interessante desta definição é que ela abrange praticamente todos os tipos de serviço oferecidos por uma nuvem, os quais também podem ser obtidos, de forma mais simples ou não, através de um modelo em grade. Mais uma vez pode ser percebida a ligação entre os modelos e o motivo de algumas confusões.
Analisando as definições apresentadas, pode-se observar que a diferença entre a Grid Computing e a Cloud Computing está em seu foco. Enquanto a computação em nuvem visa gerar economia de escala e oferecer serviços para clientes externos; o modelo em grade objetiva o compartilhamento e colaboração de recursos.
Este conceito de cloud também pode ser analisado como um impulsionador para a computação ubíqua, visto que trás diversos benefícios. Dispondo os recursos na nuvem, a idéia de se ter um modelo computacional disponível em qualquer lugar a qualquer momento torna-se trivial quando as pessoas, cada vez mais, possuem dispositivos com capacidade de acesso aos recursos da nuvem.
Desta forma, veremos uma ligação muito grande da computação nas nuvens com os conceitos já apresentados nos últimos posts assim como com virtualização e TI Verde.
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