Os tremores e terremotos estão sendo assuntos constantes nos mais diversos meios de comunicação. No Universu TI, não poderia ser diferente, mas aqui não vamos abordar catástrofes, mas sim evoluções científicas ou tecnológicas. Diversas pesquisas foram e são feitas e muitos avanços já foram implantados de forma a prever os terremotos e consequentemente diminuir as perdas causadas por esses fenômenos naturais.
O que muita gente não esperava é que uma possível solução ou, ao menos, um indício para onde guiar os estudos estava perto de nós o tempo todo, em perfeito funcionamento. Os feios e mal vistos SAPOS! Isto mesmo, esse bichinhos, considerados por muitos nojentos, tem inteligência suficiente para prever abalos sísmicos.
Outras reportagens e estudos mostram que alguns animais (principalmente cães e gatos) conseguem sentir os terremotos antes dos humanos, porém apenas alguns segundos antes do fato ocorrer. No caso dos sapos é diferente. Cientistas britânicos da Open University registraram êxodo maciço desses anfíbios que estavam no lago de San Ruffino, a 74 Km do epicentro do terremoto na Itália que atingiu 6,3 graus de magnitude em 6 de abril de 2009. O estudo foi publicado na edição desta semana do Journal of Zoology (Jornal de Zoologia da Sociedade Zoológica de Londres).
Cinco dias antes do terremoto, 96% dos machos que estavam na colônia em processo de procriação evacuaram a área e três dias antes do abalo o número caiu para praticamente zero. O estudo revela que esse fenômeno é incomum, visto que os sapos continuam no local depois do acasalamento até o fim da desova.
Um dia após o tremor, começaram a regressar aos poucos, afirma Rachel Grant, bióloga e principal pesquisadora do estudo. Porém, só após seis dias do abalo, ou seja, após os constantes tremores secundários que sucedem o terremoto principal, a colônia voltou a uma quantidade normal de anfíbios e começou o período da desova.
Os pesquisadores acreditam que os sapos podem sentir mudanças ambientais como indícios de emissões de gases e partículas carregadas e usá-los como uma forma de sistema de detecção antecipada de tremores.
Outros estudos devem procurar verificar quais espécies são mais eficientes e quais conseguem detectar com mais antecedência para analisar as diferenças entre os tipos de sapos e descobrir como é feito tamanha façanha. A dificuldade na realização desses tipos de estudos está na imprevisibilidade dos tremores. Mas, um dia com esses dados em mãos, talvez seja possível reproduzir, utilizando as mais diversas e evoluídas tecnologia, sismógrafos (aparelhos para medir/registrar abalos sísmicos) capazes de detectar os movimentos logo em seu início, com uma maior precisão. Assim as evacuações e atitudes de segurança podem ser tomadas com maior antecedência.
Quem sabe um grande sismógrafo em formato de sapo não é construído...
O que muita gente não esperava é que uma possível solução ou, ao menos, um indício para onde guiar os estudos estava perto de nós o tempo todo, em perfeito funcionamento. Os feios e mal vistos SAPOS! Isto mesmo, esse bichinhos, considerados por muitos nojentos, tem inteligência suficiente para prever abalos sísmicos.
Outras reportagens e estudos mostram que alguns animais (principalmente cães e gatos) conseguem sentir os terremotos antes dos humanos, porém apenas alguns segundos antes do fato ocorrer. No caso dos sapos é diferente. Cientistas britânicos da Open University registraram êxodo maciço desses anfíbios que estavam no lago de San Ruffino, a 74 Km do epicentro do terremoto na Itália que atingiu 6,3 graus de magnitude em 6 de abril de 2009. O estudo foi publicado na edição desta semana do Journal of Zoology (Jornal de Zoologia da Sociedade Zoológica de Londres).
Cinco dias antes do terremoto, 96% dos machos que estavam na colônia em processo de procriação evacuaram a área e três dias antes do abalo o número caiu para praticamente zero. O estudo revela que esse fenômeno é incomum, visto que os sapos continuam no local depois do acasalamento até o fim da desova.
Um dia após o tremor, começaram a regressar aos poucos, afirma Rachel Grant, bióloga e principal pesquisadora do estudo. Porém, só após seis dias do abalo, ou seja, após os constantes tremores secundários que sucedem o terremoto principal, a colônia voltou a uma quantidade normal de anfíbios e começou o período da desova.
Os pesquisadores acreditam que os sapos podem sentir mudanças ambientais como indícios de emissões de gases e partículas carregadas e usá-los como uma forma de sistema de detecção antecipada de tremores.
Outros estudos devem procurar verificar quais espécies são mais eficientes e quais conseguem detectar com mais antecedência para analisar as diferenças entre os tipos de sapos e descobrir como é feito tamanha façanha. A dificuldade na realização desses tipos de estudos está na imprevisibilidade dos tremores. Mas, um dia com esses dados em mãos, talvez seja possível reproduzir, utilizando as mais diversas e evoluídas tecnologia, sismógrafos (aparelhos para medir/registrar abalos sísmicos) capazes de detectar os movimentos logo em seu início, com uma maior precisão. Assim as evacuações e atitudes de segurança podem ser tomadas com maior antecedência.
Quem sabe um grande sismógrafo em formato de sapo não é construído...
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