quinta-feira, 17 de junho de 2010

Ficha Limpa [Uma visão de um simples brasileiro]

A lei foi aprovada no TSE, porém deve ter alguma coisa errada... Pois, mesmo vendo algumas mudanças em pró de um Brasil mais saudável, nunca vi os políticos comemorarem algo que vai contra eles, mesmo sendo a favor do povo. Indiferente de como seja (se na hora certa ou errada, se de forma correta ou não), não se pode deixar de ressaltar que é um primeiro passo para um conjunto de ações que deverão ser tomadas em pró de uma política um pouco menos suja e, quem sabe, após a junção com outras ações tenhamos não só as fichas limpas, mas uma política, como um todo, limpa.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Segurança da Informação - Um conhecimento necessário

A segurança da informação deve estar além da proteção tecnológica contra hackers, engenheiros sociais ou outras ameaças oriundas da própria rede de computadores, visto que extrapola em muito o escopo tecnológico. Ela deve ser considerada como algo mais amplo que permita que as organizações ou pessoas evitem perdas, seja pela revelação de informações confidenciais ou secretas, pela quebra da imagem e reputação, pelo roubo financeiro direto ou por qualquer outro dano que a ameaça venha a prover. Desta forma, deverão estar presentes processos estudados e homologados por pessoas com conhecimentos elevados tanto da área de segurança como da estratégia empresarial ou do meio social para prover materiais suficientes para se ter uma educação em massa da população.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

O Processo Educacional dos Usuários: Da Conscientização à Educação

Cada vez mais, ameaças e intrusos exploram usuários e suas vulnerabilidades na execução de seus ataques. Torna-se, portanto, uma estratégia interessante conscientizar e educar os funcionários para que eles sejam, sempre que possível, uma extensão dos mecanismos de detecção e resposta da plataforma de segurança da informação empresarial que se encontra em constante busca de um ambiente menos vulnerável e cada vez mais seguro.

terça-feira, 8 de junho de 2010

A Trinca Essencial da Segurança da Informação.

Em busca de um ambiente mais seguro, venho falar um pouco dos pilares que deverão ser lapidados e colocados como uma engrenagem, onde se uma é danificada, irá comprometer todo o maquinário.

A primeira parte desta trinca trata do aspecto das tecnologias. Não é viável criar uma estrutura de segurança da informação, com normas e políticas definidas, sem soluções avançadas que cuidem da grande diversidade e quantidade de pragas que se proliferam nos computadores e na Internet. Mas, antes da implementação da tecnologia, é necessária a realização de procedimentos que diagnostique os problemas e ofereçam soluções, pois nem sempre a tecnologia mais nova é a mais recomendada ou a mais apropriada para a situação e caso essa não se alinhe aos processos e pessoas que venham a utilizá-la, poderá, em alguns casos, agravar o problema.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

A Interferência humana na Segurança da Informação

Ao se falar em tecnologia, é imprescindível considerar três pilares de tamanhos iguais, os quais devem interagir e prover um suporte mais rígido e embasado para a segurança da informação. Esses pilares são as próprias tecnologias, os processos e as pessoas. Não adianta fortalecer um deles, sem que todos os outros estejam equilibrados, entretanto isto é o que vem ocorrendo nas empresas, normalmente focando em tecnologias (produtos) e tentando implantá-las, muitas vezes sem um sucesso total por esquecer os demais aspectos. Por isso, a segurança da informação precisa envolver tecnologias, processos e pessoas em um trabalho cíclico, contínuo e persistente, com a consciência de que os resultados estarão consolidados em médio prazo.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Como fazer Posts Resumidos com link

Este post é uma homenagem ao amigo Igor Oliveira, que ficou enchendo meu @!*%$!@#*! para eu colocar as mensagens de forma resumida.

Estive procurando na Internet diversas formas de se colocar o post reduzido e um link para que ele seja exibido por completo posteriormente. Desta forma, ao entrar no Blog, será visualizado apenas o início das mensagens (post) e caso seja de interesse do internauta, ele clica para ler o restante. As soluções que encontrei eram muito complexas ou não funcionavam. Então resolvi analisar a ferramenta e procurar como fazer. E por incrível que pareça, após estudar um pouco de HTML, analisar o que o pessoal tem feito por ai e quebrar um pouco a cabeça consegui!

Para saber como fazer, leia a matéria completa.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Segurança da Informação: tenha uma visão ampla ou caminhe para o fiasco

Quanto maior a dependência da conectividade gerada pelas redes de computadores que a corporação tem, maior deve ser a preocupação com a segurança. E isso significa preocupar-se com diversas variáveis que nem sempre são enxergadas pelas companhias e seus gestores, sendo elas: a segurança física e lógica, a integridade de dados, o perigo de vazamento de informações, as vulnerabilidades dos computadores e dos sistemas utilizados, além dos próprios usuários, esta última variante podendo ser gerada por falta de conhecimento, por esperteza ou maldade.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Cloud Computing #3 [Dificuldades e Problemas]

Finalizando este primeiro ciclo, será abordado as dificuldades e problemas da computação nas nuvens que, em sua totalidade ou parte, pode ser aplicado aos diversos conceitos anteriormente abordados.

Como todo modelo computacional tem suas deficiências, o conceito de Cloud Computing também possui falhas e pontos de melhoria, tendo os aspectos relacionados à segurança dos dados e do acesso como principais pontos vulneráveis.

Os principais problemas trazidos e discutidos na computação em nuvem é a questão do acesso e privacidade dos usuários sobre os seus dados, visto que fisicamente os usuários não possuem as informações, não tendo responsabilidade de gerenciá-las. Desta forma a sua privacidade e gerenciamento ficam sob responsabilidade dos responsáveis pela nuvem.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Cloud Computing #2 [Nuvens e Serviços]

Cloud Computing pode ser vista como a entrega de serviços através da rede, em sua grande maioria a Internet, usando a estrutura (datacenters) de empresas, que proporciona hardware, processamento, espaço de armazenamento e software. De acordo com seu uso e finalidade, os tipos de nuvens são divididos em três categorias: público, privado e hibrido.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Cloud Computing #1 [Intro]

Finalizando o primeiro ciclo tecnológico do Universu TI, abordaremos, neste e nos próximos posts, Cloud Computing e sua correlação com os demais conceitos apresentados.

Cloud Computing (em português computação nas nuvens) pode ser tratado como uma retomada de uma das idéias originais da Grid Computing dentro de um contexto tecnológico diferente, aonde a velocidade e abrangência das redes de comunicação vem aumentando consideravelmente (principalmente por conta da popularização da Internet).

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Grid Computing x Cluster

A computação em Grade e em Cluster são sistemas de computação que muitas vezes geram dúvidas em suas definições. Pensando nisto, o Universu TI vem, neste ciclo de posts mais técnicos, trazer uma comparação e uma breve explanação entre os dois métodos de computação como uma forma de prover subsídios para sanar a suas dúvidas.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Computação: PERVASIVA x MÓVEL

Continuando o ciclo mais “tecniquês” do Universu TI, serão explanados e comparados, dentro deste post, os conceitos, de forma mais purista, de computação pervasiva e móvel. Como citado, no post anterior (06/05/2010), a computação móvel e pervasiva não são a mesma coisa nem um subconjunto da computação ubíqua (com muitos falam), apesar da correlação e similaridade em suas definições.

No post “A Computação Ubíqua está ai!!! Mas você sabe o que é?” tem-se uma explanação superficial da computação pervasiva e da computação móvel, citadas como elementos utilizados na formação da computação ubíqua. No post tem-se: “A computação ubíqua combina elementos da computação pervasiva com a computação móvel, sendo uma intersecção dos dois modelos. Ao mesmo tempo em que se tem a mobilidade dos dispositivos da computação móveis (celulares, notebookes e netbooks acessando redes wireless), tem-se a invisibilidade e a interação da computação pervasiva de forma a se adaptar ao ambiente e tornar as interações mais eficientes e sem esforços”. Após essa visão ampla, vamos explicar melhor cada uma delas.

A computação pervasiva tem como principal objetivo tornar o uso do computador (não necessariamente o computador que estamos acostumados como desktop ou notebook, mas, além deles, computadores imersos em televisões, celulares, carros...) transparente ao usuário, ou seja, uma alta imersão computacional. Nesta visão, a pessoa não perceberia que estaria sendo apoiada pelo dispositivo. Por exemplo, em carros mais modernos, ações normais do ato de dirigir sofrem influência direta de processamento computacional para ser mais eficiente sem que seja necessário o conhecimento do motorista.

O conceito da computação pervasiva implica que sistemas computacionais estejam inseridos no ambiente de forma invisível ao usuário, obtendo informações do usuário, do ambiente e interagindo com outros dispositivos de forma a elaborar um melhor modelo computacional para a ocasião. Em outras palavras, a usabilidade do sistema ou dispositivo torna-se natural e sem esforço de forma que o usuário possa manter o foco na atividade a ser executada sem se preocupar em como operar o dispositivo computacional ou sem nem saber que ele está presente ou atuando.

A computação móvel tem como característica fundamental o acesso à tecnologia independente da localização física do usuário, ou seja, uma alta mobilidade. Neste contexto, os computadores ou dispositivos computacionais estão constantemente presentes e a conectividade é essencial. As redes sem fio e os sistemas são os grandes facilitadores da computação móvel, um exemplo fácil de se pensar é o celular, que mesmo andando, correndo ou dentro de um carro ainda consegue fazer uma ligação perfeitamente.

Este conceito baseia-se no aumento da capacidade de se manter conectado e utilizando serviços computacionais mesmo movimentando-se fisicamente, ou seja, aumenta-se a área de cobertura de um dispositivo de forma que o usuário seja capaz de utilizar o serviço independente de sua localização.

Uma limitação da computação móvel é ter seu modelo estável. Diferentemente da computação pervasiva, o sistema de computação móvel não ajusta o seu modelo automaticamente e de forma imperceptível ao usuário de acordo com as informações do ambiente, mas pode se ajustar de acordo com informações de algum dispositivo na rede.

E agora, já consegue entender mais esses “tecniquês” e suas sutis diferenças? Espero que sim!

quinta-feira, 6 de maio de 2010

A Computação Ubíqua está ai!!! Mas você sabe o que é?

Ao se falar em computação ubíqua, também referenciada como Ubicomp torna-se praticamente obrigatório citar o nome de Mark Weiser. Weiser é considerado o pai da computação ubíqua pelo seu pioneirismo no assunto, qualidade e visão de seus trabalhos. Em seus trabalhos, Weiser definiu a computação ubíqua como a terceira era da computação, propondo uma nova visão para a computação na qual ela estará presente em todo o lugar e a qualquer momento pelos mais diversos dispositivos.

Outra visão importante de Weiser para a computação ubíqua referenciada nos trabalhos citados é a idéia que os computadores irão se tornar máquinas integradas e ocultas, presentes no ambiente natural do ser humano. Assim, Mark Weiser argumenta que o poder da computação ubíqua surge da interação entre os diferentes tipos de dispositivos, ressaltando que sua utilização será tão constante e simples que será possível o uso imperceptível da tecnologia.

A Ubicomp trabalha em um ambiente onde pode ser percebido vários computadores ou dispositivos por usuários. Mas, apesar dos dispositivos estarem em todas as partes, o ambiente não deve ser confundido com o conceito de realidade virtual. A realidade virtual baseia-se na inserção do indivíduo em uma realidade simulada, virtual, enquanto a computação ubíqua procura inserir e adaptar novos elementos à própria realidade humana (foi dada uma pincelada sobre o assunto no post “Virtualidade Real, da ciência ao nosso cotidiano virtu-real” de 06/04/2010).

A computação ubíqua combina elementos da computação pervasiva com a computação móvel, sendo uma intersecção dos dois modelos. Ao mesmo tempo em que se tem a mobilidade dos dispositivos da computação móveis (celulares, notebookes e netbooks acessando redes wireless), tem-se a invisibilidade e a interação da computação pervasiva de forma a se adaptar ao ambiente e tornar as interações mais eficientes e sem esforços (em outro post poderá ser abordado mais sobre a interação entre a computação móvel, ubíqua e pervasiva).

A Ubicomp utiliza-se dos avanços das duas áreas, móvel e pervasiva. Sendo a integração entre a mobilidade e a funcionalidade que representa cada um dos modelos, ou seja, qualquer dispositivo computacional, enquanto em movimento com o usuário, pode construir, dinamicamente, modelos computacionais dos ambientes atuais e configurar automaticamente seus serviços de acordo com as necessidades, um exemplo simples pode ser: ao você abrir seu netbook no shopping, o equipamento verificar a melhore rede sem fio para acessar a Internet, se conectar, realizar as ações necessárias e se desconectar, ou seu celular armazenar as informações enviadas automaticamente pelas lojas via bluetooth para que você possa comparar posteriormente.

Ubíquidade pode ser visto como uma tendência de integrar sensoriamento, comunicação e computação a todos os aspectos das vidas das pessoas.

Utilizando a principal característica da computação móvel (grau de mobilidade) e da computação pervasiva (imersão computacional) como dimensões, pode-se criar quatro quadrantes, como é visto na figura ao lado, para melhor visualizar as características de cada modelo computacional.

Além das definições puristas supracitadas, em um contexto mais usual é comum tratar ubiquidade como sinônimo de pervasividade ou um ambiente pervasivo, heterogêneo e móvel.

Se você está pensando em ubiquidade como um ponto distante, coisa de filme... Acho melhor começar a perceber em seu redor a infraestrutura que está sendo montada. Os avanços da Internet, redes sem fio, equipamentos cada vez mais poderosos e sendo popularizados (por exemplo, os celulares, note e netbooks)... Reflita sobre isso e veja as idéias do post anterior (“O que era inimaginável no passado, já faz parte do passado! [O mundo da Tecnologia]”) antes que essa “novidade” torne-se uma “velhidade”.

terça-feira, 4 de maio de 2010

O que era inimaginável no passado, já faz parte do passado! [O mundo da Tecnologia]

O desenvolvimento tecnológico dos últimos anos desencadeou um aumento considerável na capacidade computacional dos hardwares, que por sua vez, permitiu aos pesquisadores e criadores de soluções pensarem em novos meios para explorar, de forma mais eficaz, a grande capacidade computacional disponível, assim como facilitar a chegada dessas máquinas a uma população cada vez maior.

Com a redução dos preços dos computadores e consequentemente a sua popularização, gerou-se uma nova demanda: a comunicação, principalmente tendo acesso à Internet. Por outro lado, esta facilidade de conexão às redes de dados, principalmente à Internet, causou um grande aumento da popularidade dos computadores pessoais e dispositivos com poder computacional, como celulares, smartphones, notebooks, netbooks, além de diversos outros dispositivos eletrônicos incorporados ao nosso cotidiano que, cada vez mais, contam com tecnologias de comunicação, sejam elas ponto a ponto ou de acesso às redes. Desta forma, criou-se um ciclo em que o acesso à Internet impulsiona a venda de dispositivos, a grande quantidade de dispositivos aumenta a demanda pelas facilidades provida pela rede mundial de computadores e ambos proporcionam a diminuição dos preços.

O avanço social também é percebido quando se analisa que a Internet é utilizada por uma média de 25% da população global, o que acarreta aproximadamente 681 milhões de computadores conectados à Internet. Diante deste fator, estima-se que no período entre 2000 e 2009 sua taxa de utilização tenha crescido aproximadamente 362%. No Brasil o índice de acesso à grande rede também segue a mesma tendência, aumentando ano a ano. Como comprovação, temos um aumento de 3% em 2007 da quantidade de residências brasileiras com acesso à Internet, chegando à taxa de 20% dos lares em 2008 (o que não se compara com os dados de países desenvolvidos). O mesmo ocorreu com o acesso provido por meios de banda larga (que no Brasil não é tão larga assim) que apresentou um salto de 50% para 58% no mesmo período. Estatísticas de acordo com pesquisas realizadas e publicadas na própria Internet (ISC Domain Survey, Internet World Stats - Usage and Population Statistics, CETIC.br - O Uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação no Brasil, entre outras).

Além deste grande aumento quantitativo, observa-se claramente o acréscimo exponencial de forma qualitativa. Analisando, por exemplo, os celulares atuais, percebe-se que são muito inferiores aos computadores comercializados atualmente, por outro lado, são bem superiores aos supercomputadores utilizados à alguns anos atrás.

Visando a utilização desses recursos, o aumento dos serviços prestados e, consequentemente, os lucros, cada vez mais as empresas estão disponibilizando serviços que podem ser acessados, através da Internet, pelos mais distintos tipos de dispositivos, onde quer que estejam e de forma simples, o que popularizou o conceito de computação ubíqua e Cloud Computing.

Cloud Computing pode ser descrito como um modelo de computação que propõe a idéia de software como um serviço. Este modelo trás muitos benefícios para a computação ubíqua, pois tendo as aplicações todas disponíveis na nuvem, a idéia de se ter computação disponível a qualquer hora em qualquer lugar torna-se trivial quando o usuário estiver carregando ou estiver perto de um dispositivo capaz de acessar a nuvem.

Ambientes ubíquos caracterizam-se pela pulverização de dispositivos computacionais heterogêneos que colaboram para prover serviços de forma transparente ao usuário. Dispositivos móveis integram-se dinamicamente ao ambiente, provendo e demandando novos serviços e recursos. A utilização computacional deste ambiente heterogêneo, imerso e móvel é chamada de computação ubíqua.

Assim concluímos que o que era inimaginável em um passado não muito distante, já é passado para os dias atuais; assim como nossas visões futurísticas de hoje, podem ser nada mais que uma realidade breve!

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Uma visão da EaD - Em busca do uso inteligente da Internet

Diante de uma visão própria, encaro a EaD como um sistema de educação a distância que será cada vez mais utilizada devido a demanda de flexibilidade e dinamismo dos profissionais atuais. Porém acredito que esse meio de educação não deve ser considerado melhor ou pior do que o presencial, nem um substituto para o meio tradicional. Acredito que a melhor visão para o mesmo seja um sistema complementar, onde os alunos poderão optar pelo que mais se adeque.

Gostaria de ratificar o que disse: EaD como um sistema de EDUCAÇÃO a DISTÂNCIA e não de ENSINO a DISTÂNCIA. Educar deve se visto com uma forma mais ampla de transmitir e colaborar informações. E para essa forma de educação, creio que a Internet seja o melhor caminho para seguir devido aos subsídios tecnológicos oferecidos para que você utilize textos, imagens, vídeos, além da comunicação síncrona ou assíncrona.

No contexto brasileiro, acredito estarmos muito distante de um ambiente ideal, sendo, para mim, o principal fator a conscientização humana. Falta atitude das empresas e governo para prover a popularização em massa e democrático do acesso a Internet. Visto que a utilização de computadores e de acesso à Internet de forma cotidiana ainda é privilégio da minoria na nossa nação. Para os menos favorecidos economicamente, sobra as lan houses que, por mais mal faladas que sejam, estão desempenhando um papel importantíssimo nessa democratização [a hora do computador é 1 real com direito a “Internete” – fala os slogans].

Passada essa fase de democratização e se tendo um acesso mais difundido em todas as classes sociais, tem-se que explorar outro assunto, o uso da tecnologia para transformar as pessoas. Estou falando do uso inteligente da Internet, do uso educacional! Não será tão lucrativo para o desenvolvimento humano e, consequentemente, da nossa nação se tivermos 100% das pessoas com acesso a rede mundial de computadores e 99,8% delas só realizar o acesso para jogar, ver as redes sociais, bate-papo, diversão de uma forma geral... Precisa-se criar o sentimento que a diversão é importante, mas que você pode e deve utilizar a Internet para um acesso inteligente. São diversos os sites e formas de se aprender novos conteúdos (e de qualidade), sejam em áreas profissionais (de saúde, exatas ou humanas), sejam cursos de idiomas, seja conhecimentos gerais, pagos ou gratuitos...

Na minha área, Computação, gosto bastante dos materiais disponibilizados, principalmente na Universidade de Stanford (EUA – por exemplo, http://see.stanford.edu/see/courses.aspx) e da Unicamp (Campinas – São Paulo – por exemplo, http://www.ead.unicamp.br/ ou http://www.ensinoaberto.unicamp.br/). Essas duas universidades fornecem materiais dos mais diversos tipos inclusive as próprias aulas em vídeo.

Uso inteligente da Internet dá um significado muito mais amplo a Educação a Distância, não significando, necessariamente, a realização de um curso, mas sim da obtenção e colaboração do conhecimento de forma a se obter um aperfeiçoamento pessoal. Pense nisso!

terça-feira, 27 de abril de 2010

1.000 [25 de abril]

25 de abril, o que tem demais nesta data?!?!?

Dentre outros fatos, podemos colocar o dia 25 de abril como o 115º dia do ano no calendário gregoriano ou 116º nos anos bissextos. Neste dia, em 1507, Martin Waldseemüller publicou o mapa do mundo nomeando as terras do hemisfério oeste de América (homenagem ao explorador Américo Vespúcio); nome popular para a Revolução dos Cravos (golpe de estado militar que se iniciou em 25 abril de 1974 em Portugal) e atualmente feriado nacional português como “Dia da Liberdade”; dia em que se iniciou a construção do Canal de Suez (1859); dia do encontro entre os exércitos americanos e soviéticos nas margens do Rio Elba (2ª guerra mundial – 1945); primeira conferência preparatória para fundação da ONU em San Francisco (EUA) com representação de 50 nações (1945); dia do contabilista no Brasil e dia da Festa della Liberazione na Itália, em comemoração das organizações da Resistência Italiana marcando a liberação da Itália no final da 2ª Guerra mundial.

Além desses marcos histórico, algumas pessoas importantes nasceram neste dia, entre outros, cito: um grande médico careca e amigo meu em 1983; o piloto Felipe Massa (1981); o ator norte-americano Al Pacino (1940); Andrei N. Kolmogorov, matemático russo (1903); Felix Klein, matemático alemão (1849); assim como os Reis Eduardo II da Inglaterra (1284) e Luís IX da França (1214). Alguns falecimentos também ocorreram, entre outros, cito: Antoku, 81º imperador do Japão (1185); o astrônomo sueco Anders Celsius (1744) e Siméon D. Poisson, matemático francês (1840).

Mas o que essa data tem em comum com esse Blog? E o que significa “o mil” inicial?

Falando um pouco sobre 1.000: pode ser escrito da forma numérica na base decimal como no título, um mil (por extenso), hum mil (por extenso, normalmente em cheques para evitar fraudes), 1111101000 (em binário), 3E8 (em Hexadecimal)... Uma numeração sem unidade ou medida pode não representar nada, o que pesa mais 1000 ou 1 ? E se for 1000 gramas e 1 tonelada? E mesmo com sua representação unitária ou de medida, pode ser de grande valor ou irrelevante: um aumento de 1000 reais no PIB nacional não faz diferença, mas queria os professores (como mostrado no post de 30 de março de 2010) e a maioria dos trabalhadores terem o privilégio de um aumento de R$ 1.000,00 em seus salários.

Depois disso tudo você ainda deve estar sem entender o que essa data e número estão fazendo no Universu TI.

Ok, vamos solucionar essa incógnita!

Na noite do dia 25 de abril de 2010, o Universu TI, alcançou sua primeira marca: 1.000 PAGEVIEWS! Isso mesmo, uma mil visualizações das matérias desse blog. O número pode parecer insignificante se comparado com acesso a grandes portais ou a outros sites, mas para um blog pessoal, que o único tipo de marketing que teve foi a partir da assinatura de e-mail, mensagem de MSN e do perfil no Orkut do próprio autor, considero um número muito satisfatório! De acordo com o Google Analytics, temos, do início do blog Universu TI (15/03/2010), até o horário desse post, manhã de terça, 1.081 Pageviews, apesar de, nas duas primeiras semanas, o site não estar indexado nos mecanismo de busca (Google, Bing, Yahoo!) e não ter sido feito nenhuma publicidade por parte do autor.

Ao analisar os dados, fico em dúvida se o conteúdo do Universu TI está atraindo as pessoas ou se tenho uma família (de parentes e amigos) muito grande =D Prefiro acreditar na primeira opção!

Agradeço a todos que acessaram e ajudaram, direta ou indiretamente, o Universu TI a conquistar esse primeiro marco! Tivemos acesso da Angola, Espanha, EUA, Paquistão e, é claro, do Brasil, sendo a maioria deles de Recife, mas também de outras cidades como (do norte para o sul): Belém, São Luís, Fortaleza, Marabá, Teresina, Natal, Araguaiana, Juazeiro do Norte, João Pessoa, Aracaju, Salvador, Brasília, Goiania, Belo Horizonte, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre. É o poder da nova mída - A Internet!

Finalizo esse post mais uma vez agradecendo a todos que acessaram, fizeram o marketing boca-boca, MSN-MSN, Orkut-Orkut... E afirmando que o Universu TI continuará com suas publicações TERÇAS e QUINTAS buscando ressaltar novos pontos de vista para as mais variadas notícias, inserindo conteúdos novos e, principalmente, em busca de uma ambiente mais inteligente!

Rumo ao 1 hella acessos (para quem não entendeu – post do dia 25 de março de 2010)!

Mas antes teremos muito que comemorar, quem sabe inserido em um grande portal!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

O Brasil é um dos campeões! Infelizmente!!!

Isso mesmo o Brasil é campeão sim, só que de um aspecto negativo, o que também não é nenhuma novidade visto que ele tá ou tava sempre na briga em diversos aspectos negativos como desmatamento, qualidade de vida, de saúde, índice de analfabetismo... Mas a liderança dessa vez é em lixo tecnológico ou lixo eletrônico. E não estou falando do lixo eletrônico que você ver em seu e-mail, por exemplo, os spams, ou aquela quantidade imensa de arquivos e backups que se é guardado no HD, em storages, pen drives, CD, DVD... Não que isso não seja importante, visto que as empresas estão cada vez mais preocupadas com esse tipo de lixo, apesar de se ter cada vez mais facilidades e disponibilidade de espaço virtual, esse número não está acompanhando a quantidade de dados que é gerado, principalmente quando se duplica (o que é comum nos computadores – o mesmo arquivo em vários lugares), mas essa vertente do lixo eletrônico não é o foco (pelo menos dessa vez!).

O assunto é o lixo eletrônico ou tecnológico gerado fisicamente como equipamentos que quebram, que são substituídos por mais novos, por mais úteis... Mas e o antigo, o que fazer? Entulhar? Jogar no lixo? Esse tipo de lixo ainda é, em sua maioria, produzido pelos países desenvolvidos, mas o Brasil tá chegando lá, não na parte de ser um país desenvolvido, mas na criação de lixo eletrônico (infelizmente). Atualmente o Brasil está na primeira colocação dos criadores de lixo tecnológico por habitante entre os países emergentes, produzindo cerca de meio quilo de lixo por ano para cada habitante brasileiro. Essa quantidade toda de “lixo” aliada com a falta de lei sobre o assunto na nação está gerando diversos problemas, visto que as empresas produtoras não são obrigadas a recolher e, por não ter essa obrigação, não querem gastar dinheiro com essa finalidade; por outro lado, os consumidores não querem estocar em casa peças de computadores, telefones, televisões, geladeiras e eletroeletrônicos em geral.

O problema é que não se trata de um lixo comum, diversos componentes tóxicos ao solo, água, plantas, animais e aos seres humanos estão presentes nos eletroeletrônicos e sendo despejados de forma inadequada. Entre os componentes problemáticos, podemos citar a variedade de metais pesados encontrados como o ferro, alumínio, cádmio, arsênio, chumbo, níquel, prata, ouro, mercúrio (se for pesquisar mesmo, acho que vou ter que escrever quase toda tabela periódica) e até mesmo o plástico que, até onde sei, não é prejudicial à saúde (nem metal pesado), mas pode demorar até 450 anos para se decompor. E o problema não se restringe apenas aonde o “lixo” foi colocado, visto que a contaminação pode afetar direta ou indiretamente outras localidades, assim como os componentes podem ser transportados sob a forma de gases, poeira ou fauna aquática para diversos ouros lugares.

Agora você deve estar pensando: “Ok, o problema realmente existe, mas o que posso fazer? O que está sendo feito?”. O ideal seria utilizar o que é explanado como solução 3R: reduzir, reutilizar e reciclar. Isso significa reduzir a produção e ampliar a vida útil do produto (o que vai contra o mercado atual), reutilizar o equipamento ao máximo e reciclar os produtos antigos/quebrados para produção de novos objetos. Mas o funcionamento exemplar do 3R ainda é uma utopia. Com relação à legislação nacional, tem-se um projeto de lei 203/1991 (isso mesmo, de 1991) que até hoje tenta aprovação para dar diretrizes ao lixo eletrônico. Enquanto essas metodologias e leis não vingam, ações isoladas e louváveis estão sendo realizadas mesmo que em pequena escala, como a da empresa DELL que recolhe seus equipamentos e envia para reciclagem (instruções em: www.dell.com/recycle); a coleta seletiva da prefeitura do Recife que conserta o material recolhido e encaminha para a população de baixa renda (instruções pelos telefones: (81) 3355 1070 ou 3355 1034, ou pelo e-mail coletaseletiva@recife.pe.gov.br); outra opção é a associação Trapeiros de Emaús que conserta os computadores para vendê-los, sendo o dinheiro revertido para manutenção dos Trapeiros e em cursos profissionalizantes (instruções pelos telefones: (81) 3451 2247 ou 3451 5604).

terça-feira, 20 de abril de 2010

A nova sociedade e a nova tecnologia. Desafios da segurança da informação.

Na sociedade atual, competitiva e que necessita de ações e tomadas de decisões rápidas, a obtenção e guarda do conhecimento é de suma importância. Neste contexto, a informação tornou-se um dos mais valiosos ativos das empresas, visto que, as informações manuseadas nas corporações podem gerar tanto lucro quanto grandes prejuízos para a organização. Com o avanço da tecnologia, cada vez mais o conhecimento está sendo transferido da mente humana e dos papéis para os aparatos tecnológicos, cabendo à tecnologia da informação e comunicação (TIC) processos como manipulação, guarda e tráfego de informações corporativas, muitas delas confidenciais, em um ambiente heterogêneo, complexo e distribuído.

Nesta nova situação, percebe-se a ampliação dos papéis da TIC. Sendo ela responsável pelo gerenciamento de um bem com valor, muitas vezes, imensurável. Consequentemente, estas informações são extremamente visadas e os mais diversos tipos de ameaças buscam alcançá-las. Diante deste cenário, percebe-se a existência de duas forças: de um lado as empresas que se esforçam para manter protegido seu bem vital, especialmente as informações avaliadas como estratégicas; e, em sentido oposto, encontram-se os invasores que objetivam captar ou adulterar as informações, sendo movidos pelos mais variados fatores (lazer, desafio, vingança, protesto), mas normalmente visando alguma forma de impacto financeiro.

Diversos tipos de ameaças tentam, por diversos meios, ter acesso as informações. Pensando desta forma, a segurança das mesmas no ambiente de TIC torna-se extremamente relevante o que justifica as constantes pesquisas parar ampliar as tecnologias de segurança e seus processos. Porém, a quantidade de pessoas envolvidas no processo, faz com que o uso dos melhores artefatos de segurança não seja suficiente para garantir a guarda e o correto uso das informações. A quantidade de pessoas envolvidas nos processos internos unidos com a falta de uma correta política de gerenciamento e manuseio deste bem fazem com que casos relacionados à perda de informações, roubos de dados, engenharia social e sabotagem de TIC estejam cada vez mais freqüentes nos noticiários.

Diante desses fatos se vive um novo dilema, você tenta contralizar tudo em algo que teoricamente vai lhe ajudar e essa nova mentalidade, em alguns casos, lhe traz riscos que antes não existiam. Assim como algumas vulnerabilidades que não foram pensadas e que não tem como corrigir, seja por falta de conhecimento ou tecnlogia, pelo preço ou, até mesmo, por decisão de assumir o risco. É o preço das invoações, mas aposto que isso os vendedores e o pessoal da informática não lhe avisaram...

quinta-feira, 15 de abril de 2010

O novo linguajar da Web

Aki nesse novo meio multimídia tem muitas news kara... Aki eh muito + legal pq posso falar do jeito qeu quiser... Na verdade esse eh o jeito + rápido e legal d c comunicarrrr!!!!! O conceito da comunicação ta na interassao entre 1 ou + pessoas d forma q tenha 1 intendimento dq c tah falando =)

Qto + rápido eu digitar aki com + gente poderei falar ao mesmo tempo, sacas brouw?!?!? E isso faz toda a diferença pq ninguém gosta d sperar. Vc gosta? I MESMO N! NOT! Dijeito nenhum! O ixkema desse baguio aki eh ser dinâmico, pratico, velocidade eh tudo, por falar em velooo... Alem d tc + rapido aki preciso d 1 velox + rápido... POde ser o velox da OI, da GVT ou da Embratel portanto q seja rapido mermo desses bem fast :P tu sacas my pro neh? :~) Se vc n tiver a conexao + rapida a galera vai tirar uma com tua kra... E com a minha mermo N! Not mermão, Not mermo!!! Precizo d uma internet muito rapida preu baixar os negociu tudo e 1 novo hd tb pq n adianta ter uma inerneta boa e o seu computador com a memória toda lotada... Fullzinha...

Otra koisa mui importante eh q o kara q eh bom temq tah ligado o tempo todo essa eh uma das pokas regras daki... posso ateh da uma vazada do comp ou da my home, mas never dô logoff do MSN, só logoffa quem eh fraco. Fora iço o kra tem q tah sabendo das news :D o kra tem q entrar nas comunidade e sites tudinhuu.... tem q ter Orkut, facebook, hi5, myspace, sônico, twitter... Tem q ter tudo e o melhor eh qdo vc e o 1 a entrar na net social ou em uma comunidade ou qdo vc eh o criador da comunidade, ai vc ganha morallll... Eu mermo tenhu tudinhu, to sempre lah, auways on... Mas a moda mermo agora eh twitar.. eh muto massa :D eu twito do meu cel, do computa, na escola, no xopis, no rest, onde tiver um jeitinho to la mandando as nova... to sempre na onda!!!

Tudo bem que existem diversos sites, a maioria deles, que escrevem de (certa) forma “correta” ou formal, mas essa nova linguagem está cada vez mais popular e inserida nos contextos dos chats, recados e conversações na Internet, principalmente dos mais jovens, justamente os que mais utilizam, que cada vez mais cresce e que serão os utilizadores do futuro. Será que essa mistura de idiomas, palavras novas, palavras escritas de acordo com sua fonética, abreviações, desenhos e números vão formar a linguagem no futuro? Ou será apenas uma moda juvenil?

terça-feira, 13 de abril de 2010

A WEB e a LEITACTURA [A nova mídia e a quebra do monopólio das informações]

Com a evolução (ainda a todo vapor) da web, assim como da sua maior penetração no cotidiano social foi possível gerar um novo tipo de mídia. Para alguns, uma junção nesta nova plataforma (Internet) da maioria das mídias existentes ou uma multimídia, mas para mim uma criação de uma nova “coisa”, uma nova forma de expressão e comunicação baseada e contextualizada pelas mídias já existentes, mas de amplitude, direcionamento e interação bastante diferente. Assim como a união de duas cores forma uma nova cor até o momento inexistente (por exemplo, amarelo + azul = verde), a união da tecnologia com as novas mídias também forma algo totalmente diferente.

O fato não se restringe a mais uma forma de mídia, mas sim como ela está interagindo no meio, consequentemente, o meio com ela. Uma nova abordagem foi criada e isso afeta em todos os pilares, seja da impressão, comercialização, criação, divulgação... E, principalmente, da descentralização da informação. Mas na era que vivemos, informação é dinheiro e poder, então estamos tendo a descentralização do poder. Agora você deve estar pensando que terminei de enlouquecer, não é?!?!?

Vamos raciocinar! Voltando um pouco no tempo... Tinham-se poucos tipos de mídias para as informações, um pouco de jornais, rádio, televisão, revista, folhetim, dependendo da época mais um do que outros... Mais importante do que o tipo físico que ela era apresentada, se tinha a centralização da criação da informação que seria divulgada. Neste caso, um grupo pequeno, em alguns casos mandado ou comprado, publicava informações da maneira que quisesse e como bem entendesse. Assim como as pessoas eram apenas leitoras, telespectadoras da informação.

Neste novo ambiente não é mais assim. Ainda se tem as grandes mídias na TV, rádio, mas elas estão dando mais espaço para o debate popular e mirando para a Internet, assim como, e mais inovador, se tem a participação direta dos “pobres mortais” na criação da informação, como exemplo o Orkut, esse e outros blogs, a grande Wikipédia e os exemplos não se acabam. Mais interessante ainda é a participação dos internautas, que passaram a contribuir, a comentar diretamente na mensagem, outras pessoas comentam acrescentando informações, colocando pontos de vista contrários ou a favor do texto inicial ou dos próprios comentários e muitas vezes o debate dos comentários tomam uma atenção e proporção maior que a própria informação inicial.

Os internautas deixam de ser simples leitores para praticar a LEITACTURA; uma união da leitura e escritura, onde a sua ação de escrever tem poder de transformação das próximas leituras e assim por diante. Outro fator é a abrangência; esse simples blog, em seus primeiros dias, foi acessado por diversas cidades do Brasil, uma da Angola, duas ou três dos EUA... Isso sem ter propaganda, divulgação e sem mesmo ter sido indexado nos mecanismo de busca como o Google. Como eles acharam? Até hoje me pergunto, mas o fato é que após ir para a internet o limite deixa de existir.

E agora, quem é o dono da informação? Ainda não podemos dizer que este poder está totalmente descentralizado, visto que ainda existe em todas as mídias um certo “reinado”, assim como a Internet, principalmente como fonte de informações e conhecimento, ainda não tem a adesão em massa da sociedade mundial (principalmente dos menos favorecidos financeiramente), mas já é uma mudança drástica e grandes passos estão sendo concretizados. Então parece fazer algum sentido e que ainda tenho alguma sanidade mental...

quinta-feira, 8 de abril de 2010

iPad, fiasco ou futuro? A dúvida inicial parece não existir mais.

O novo brinquedinho da Apple foi apresentado por Steve Jobs no início do ano e tratado pela maioria dos especialistas como, apenas, mais um produto da maçanzinha. Bonito, com a qualidade da Apple, mas nada de muito estupendo ou realmente inovador como esperava os especialista.

O tablet iPad é um aparelho multimídia de tela altamente sensível ao toque (multitoque, por sinal). Do tamanho aproximado de uma folha de papel, 1,3 cm de espessura e pesando perto de 700g. Os modelos tem memória, até o momento, de 16, 32 ou 64Gb e sua bateria dura até 10 horas de uso. Todos os modelos tem conexão wifi e o modelo mais avançado conta também com telefonia 3G. O aparelho permiti assistir vídeo, acessar a Internet, jogar, escutar música, ler livros, escrever e-mails ou texto (facilmente através do teclado virtual em sua tela), planilhas ou fazer apresentações (e transmitir para um projetor através de um adaptador), além de poder usufruir mais de 150 mil aplicações da App Store produzidas para seus irmãozinhos iPhone e iPod Touch ou exclusivamente para ele o que fez com que o iPad cobrisse uma lacuna existente entre os smartphones e os notebooks.

O iPad visa reproduzir a experiência tátil de ler um livro impresso em papel assim como o seu concorrente Kindle (Amazon), o mais popular até o momento. Porém o Kindle se restringe a um leitor de e-books e não contempla alguns atrativos do iPad como: tela colorida e sensível ao toque; acesso à músicas e filmes; edição de texto, planilha, apresentação e imagem; jogos e demais aplicativos.

Com um grande, e bem feito, trabalho de marketing da iThink, no último sábado, lançamento oficial do produto e início das vendas, foram comercializadas “apenas” mais de 300 mil unidades do iPad nos Estados Unidos e muitos afirmam que só não foi maior porque o modelo com a tecnologia 3G embutida não estava sendo vendido, este modelo será disponibilizado apenas no final do mês corrente. Os usuários do tablet baixaram, também no primeiro dia, mais de 250 mil e-books na iBookstore e mais de 1 milhão de aplicações no App Store. Outro fato importante (mais uma jogada de craque) é o ganho real da Apple com a comercialização dos aplicativos, músicas ou livro, visto que, além do valor do próprio iPad, a Apple fica com 30% do valor de cada item baixado. Os valores do tablet variam entre US$ 499 (16Gb) até US$ 829 (64Gb + 3G).

O banco de investimento Piper Jaffray antevê que a companhia venderá 4,8 milhões de iPad em 2010 e 8,7 milhões em 2011, enquanto a Morgan Stanley espera que seja comercializada 6 milhões de unidades até o final desse ano, alguns mais otimistas apostam até em 1 milhão de vendas até junho e 10 milhões até dezembro.

Jobs afirma que “o iPad vai mudar o estado das coisas na informática” é mais barato e fácil de usar que um notebook e deverá ser mais um sucesso da Apple se tornando referência em sua categoria. O novo brinquedo sintetizou eficiência técnica, simplicidade de manuseio, elegância visual e grande durabilidade da bateria. Agora é só esperar os números e as cifras...

terça-feira, 6 de abril de 2010

Virtualidade Real, da ciência ao nosso cotidiano virtu-real

Durante muito tempo vimos em filmes, normalmente de ficção científicas, ou nos jogos mais evoluídos um conceito de realidade virtual. Realidade (do latim realitate) significa: que existe realmente, qualidade do que é real; como antônimo tem-se fantasia ou ficção. Virtual (também do latim virtuale) significa: que não existe como realidade, que não tem efeito no universo real. OPS... Então REAL pode ser visto como OPOSTO de VIRTUAL, assim como realidade para virtualidade?!? Mas a junção desses dois antônimos vira algo novo real, mas virtual; virtual, mas real; algo tão bem feito que faz com que você pense que é real, mas que não passa de um simples jogo, vídeo ou algo tecnológico; uma forma mais natural de interação entre um usuário e uma máquina ou tecnologia, através da imersão do usuário num ambiente tridimensional sintético, que de certa forma existe, mas não é real (o que, pensando objetivamente, não existe); ou ainda algo virtual tão presente que se torna real. Por essas e outras, que acredito que a ciência e tecnologia não pode, nem quer, ser descrita em um dicionário.

Voltando a realidade virtual, na ciência as pesquisas avançam. Pesquisadores ingleses, entre eles representantes da Universidade de Warwick, apresentaram um novo sistema de realidade virtual, em formato de capacete e futuramente um casulo virtual, que permite que o usuário, além de ouvir, ver e tocar os objetos, também sinta os cheiros e sabores associados à cena virtual apresentada. Esse novo ambiente foi cunhado com a intenção de oferecer uma "real" experiência onde todos os sentidos são estimulados de tal forma que o usuário perceba a experiência como uma imersão total, de forma que seu cérebro não seja capaz de distinguir se é real ou virtual.

Em um mundo mais cotidiano, chegamos à imersão profunda em um novo ambiente virtual disposto nas mais diversas formas na plataforma da Internet, composta por sites, livros, figuras, rádios, TVs, informação, lixo... Esta junção é muito mais do que uma multimídia como falam por aí, ela deve ser tratada como uma nova mídia (por sinal, completamente diferente). E se nós, cada vez mais, vivemos conectados (para trabalho, lazer, estudo...) e cada vez mais dependentes dela, isto vira, de certa forma, nossa realidade. Então é uma realidade virtual (mesmo que seja em outro contexto ou forma de se pensar) ou será uma virtualidade real. Acredito que a segunda opção seja mais coerente (não pelo uso do dicionário).

A virtualidade real pode ser proposta como um novo ambiente cultural simbólico, formada por processos de comunicação digital onde o domínio está na diversidade das expressões culturais, mais elitista ou popular, boa ou ruim, interligando, no mesmo espaço de tempo o passado, presente e o futuro. E nesse contexto o que era virtual torna a ser real e o que é real, às vezes perde o valor, podendo ser descartado ou virtualizado. Empresas que nasce e cresce no mundo virtual, em alguns casos sem existir fisicamente, e dão lucros revertidos para a moeda real e geram empregos reais e/ou virtuais é um grande exemplo desse novo ambiente.

Mas e agora? O que é real e o que é virtual? Será que tudo é ou pode ser virtu-real? Não sei... Mas pode ser um tema para outra publicação.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Quer fugir dos terremotos? Siga os sapos!

Os tremores e terremotos estão sendo assuntos constantes nos mais diversos meios de comunicação. No Universu TI, não poderia ser diferente, mas aqui não vamos abordar catástrofes, mas sim evoluções científicas ou tecnológicas. Diversas pesquisas foram e são feitas e muitos avanços já foram implantados de forma a prever os terremotos e consequentemente diminuir as perdas causadas por esses fenômenos naturais.

O que muita gente não esperava é que uma possível solução ou, ao menos, um indício para onde guiar os estudos estava perto de nós o tempo todo, em perfeito funcionamento. Os feios e mal vistos SAPOS! Isto mesmo, esse bichinhos, considerados por muitos nojentos, tem inteligência suficiente para prever abalos sísmicos.

Outras reportagens e estudos mostram que alguns animais (principalmente cães e gatos) conseguem sentir os terremotos antes dos humanos, porém apenas alguns segundos antes do fato ocorrer. No caso dos sapos é diferente. Cientistas britânicos da Open University registraram êxodo maciço desses anfíbios que estavam no lago de San Ruffino, a 74 Km do epicentro do terremoto na Itália que atingiu 6,3 graus de magnitude em 6 de abril de 2009. O estudo foi publicado na edição desta semana do Journal of Zoology (Jornal de Zoologia da Sociedade Zoológica de Londres).

Cinco dias antes do terremoto, 96% dos machos que estavam na colônia em processo de procriação evacuaram a área e três dias antes do abalo o número caiu para praticamente zero. O estudo revela que esse fenômeno é incomum, visto que os sapos continuam no local depois do acasalamento até o fim da desova.

Um dia após o tremor, começaram a regressar aos poucos, afirma Rachel Grant, bióloga e principal pesquisadora do estudo. Porém, só após seis dias do abalo, ou seja, após os constantes tremores secundários que sucedem o terremoto principal, a colônia voltou a uma quantidade normal de anfíbios e começou o período da desova.

Os pesquisadores acreditam que os sapos podem sentir mudanças ambientais como indícios de emissões de gases e partículas carregadas e usá-los como uma forma de sistema de detecção antecipada de tremores.

Outros estudos devem procurar verificar quais espécies são mais eficientes e quais conseguem detectar com mais antecedência para analisar as diferenças entre os tipos de sapos e descobrir como é feito tamanha façanha. A dificuldade na realização desses tipos de estudos está na imprevisibilidade dos tremores. Mas, um dia com esses dados em mãos, talvez seja possível reproduzir, utilizando as mais diversas e evoluídas tecnologia, sismógrafos (aparelhos para medir/registrar abalos sísmicos) capazes de detectar os movimentos logo em seu início, com uma maior precisão. Assim as evacuações e atitudes de segurança podem ser tomadas com maior antecedência.

Quem sabe um grande sismógrafo em formato de sapo não é construído...

terça-feira, 30 de março de 2010

Manda quem pode, obedece quem tem juízo. A discrepância no Estado.

Apesar do ditado ser antigo, continua em voga nos dias atuais. Um exemplo claro é a briga de duas classes na esfera estadual de Pernambuco, a dos fazendários e a dos professores. Os Auditores querem aumento do teto, os professores a implementação do piso. Ou seja, os “ricos” brigando para ganhar mais e os “pobres” brigando para conseguir ganhar o mínimo.

Os fazendários já conseguiram um aumento de 10% (em salários já considerados gordos, com relação ao restante do estado) em acordo neste ano e estão esperando pelo resultado do projeto de lei, em pauta na Assembléia legislativa (ALEPE), para aumentar o teto salarial de R$ 18.400,00 para R$ 22.400,00. Este projeto afetaria diretamente 352 auditores que já tem seus vencimentos maiores que o teto atual e não podiam sacar o dinheiro. Mesmo com o aumento do teto, cinco servidores, de acordo com o secretário-executivo de Planejamento e Gestão da Sefaz, Erasmo Peixoto, em entrevista aos jornais estaduais ficariam acima do novo piso tendo que devolver o dinheiro. NADA COMO TOMAR CONTA DO CONFRE!

Do outro lado estão os professores estaduais brigando em duas frentes, uma para aumentar o piso salarial e outra para implantar o próprio piso salarial. De acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE) o piso da classe é de R$ 1.312,85. E o piso proposto pelo estado e votado a ALEPE (após diversos embates e greves da categoria), já com o aumento, é de R$ 1.055,00, a partir de junho.

Conclui-se que as leis são antigas, trata apenas de piso e teto. Mais esquece que as construções atuais já tem uma classe no subsolo, os professores abaixo do piso, e outros na no segundo andar, fazendários acima do teto.

Saliento que não sou contra o aumento dado aos fazendários, mas sim da discrepância existente e da diferença de medidas utilizadas em categorias diferentes, ambas extremamente importantes ao crescimento do estado.

quinta-feira, 25 de março de 2010

HELLA - A evolução dos zeros. Será que vai pegar?

Precisamos de mais zeros para contar as novas descobertas. Essa foi a conclusão do estudante de física da Universidade da Califórnia, Austin Sendek. O físico encabeçou um movimento para a criação para um novo prefixo no sistema internacional de medidas (SI) para representar uma nova magnitude de 27 zeros (10 elevado a 27 ou 10^27) após o primeiro número, ou seja, 1.000.000.000.000.000.000.000.000.000 = 10^27= 1 hella.

Atualmente SI vai de 10^-24 a 10^24, sendo o menor prefixo o yocto e o maior o yotta. Dentro dessa variação do SI existem alguns prefixos mais usuais no cotidiano, como: 10^-3, milli (mililitros); 10^-2, centi (centimetros); 10^3, kilo (kilogramas); 10^6, mega (megahertz); 10^9, giga (gigahertz); 10^12, tera (terabyte).

Com tantas descobertas e evolução na ciência, esse aumento no SI já era um passo tanto que esperado, mas para que serve? Assim que vi pensei logo em alguém querendo contar a quantidade de grãos de areia de uma determinada praia, essa praia tem 3 hellagrãos... Mas não acho muito plausível, então fui procurar mais informações. Sendek relata que “a análise de muitos fenômenos físicos revela quantidades naturais que ultrapassam a ordem 27 de magnitude”. O número de átomos em 120 kg de carbono-12 é equivalente a 6 hellaatomos. A massa do sol é de 2,2 hellatons e capaz de gerar 0,383 hellawatts de energia por hora, ou seja, aproximadamente 275,76 hellawatts por mês.

A palavra hella, acrônimo de hell of a lot of, é uma gíria utilizado na língua inglesa, principalmente na Califórnia, que quer dizer “muito”, “massivo”, “grande quantidade”, mas no Brasil já está sendo traduzida para “porrilhão”, “um mói muito grande”, “coisa pra caramba” (para não dizer outra coisa) ou, alguns mais extremista, “infinito -1” (só um pouco exagerado...).

Que é uma necessidade em determinadas áreas já está sendo mostrado, mas se será esse nome ou outro, teremos que esperar para saber; você tem alguma sugestão para a nova medida?

Enquanto isso fico esperando para ter uma pendrive de 1 hellabytes...

terça-feira, 23 de março de 2010

PARABÉNS WEB!

No último dia 15 o site symbolics.com, empresa norte-americana de fabricação de computadores, completou 25 anos! E qual é o diferencial desse fato? Tantas coisas completam 25 anos... Neste site tem escrito: “The First Domain Name Ever The First Registered Domain Name Internet History”. BINGO! Esse foi o primeiro domínio .com, o primeiro domínio registrado da Internet. Deste pioneiro até o registro do segundo domínio houve um mês de ociosidade; até o final do mês de novembro de 1987 existiam menos de 100 domínios .com registrados em todo mundo. Atualmente temos uma cifra um pouco maior: são aproximadamente 668 mil endereços novos criados no mundo a cada mês.

No Brasil essa progressão exponencial também não é diferente, desde o último dia 11 o Brasil tem dois milhões de domínios .br registrados. Vale ressaltar que demorou 17 anos para chegarmos ao primeiro milhão e apenas mais 3 anos para chegar à marca atual.

A inovação do Marketing [de Sinal]

Cada vez mais comum no Recife é termos pessoas distribuindo panfletos de propagandas nos sinais dos principais cruzamentos. Esse tipo de marketing, de sinal, gera diversos tipos de atitudes. Alguns vão logo balançando o dedo dizendo que não quer; outros fingem que nem estão vendo o panfleteiro no vidro do seu carro; outros até queriam receber a propaganda, mas tem medo de ser assaltado ao baixar o vidro; outros querem receber a qualquer custo, até mesmo buzinando para o panfleteiro; entre outras variações.

Mas o que falta nesse tipo de marketing para ter uma melhor aceitação? INOVAR! E foi assim que a nova campanha na avenida boa viagem se tornou um sucesso. O fato causou um engarrafamento quilométrico no último dia 18 na avenida da orla. A novidade era que os panfletos estavam sendo distribuídos por mulheres de biquíni fio dental, o que gerou uma grande procura pelo recebimento do panfleto pelos motoristas!

Se essa moda pega hein?!?! As empresas mais abastadas colocam mulheres bonitas de fio dental, mas o que ocorrerá com as empresas sem muitos recursos para a propaganda? Mulher feia não, por favor!!!

quinta-feira, 18 de março de 2010

Dinheiro faz dinheiro, a evolução dos bilionários.

Que muito dinheiro (nas cifras em torno, ou maiores, de 8 dígitos), faz mais dinheiro não é nenhuma novidade. Para isso basta apenas que o dono não seja muito inteligente, isso mesmo... Muito inteligente para não pensar em nada super mirabolante, pois se ele for burro deixa o dinheiro parado em uma poupança e tem que ralar muito para acabar ou querer que ele chegue ao seu fim sem ser roubado.

Mas vamos a cifras maiores, o assunto é um dos bilionários publicados pela revista americana Forbes. O Brasil (sendo mais exato, o brasileiro Eike Batista – dono do grupo EBX de, principalmente, minérios e petróleo) está galgando novos postos, estando atualmente em 8º do ranking. Como veio todo esse dinheiro? Esse assunto não vem ao caso dessa redação. Então, partindo do pressuposto que todo o dinheiro é regular e legal, temos uma visão que o brasileiro é um alpinista de primeira linha. Em 2008 Batista detinha em seus porquinhos uma quantia menor que os míseros 7 bilhões de dólares e estava em 142º na lista da revista supracitada. Dois anos após esse ranking, o brasileiro se “arretou” e decidiu seguir um objetivo seu, ser o mais rico do mundo. Isso mesmo, o brasileiro já declarou ser esse seu objetivo, não é seu sonho, é uma meta! Para dar andamento em seu planejamento, Eikei saiu escalando o ranking e em dois anos quadruplicou sua fortuna, chegando aos US$ 27 bi. O mais surpreendente é a conquista de US$ 19.500.000.000,00 apenas no ano passado. Desta forma, de um conjunto de porquinhos, agora ele deve ter uma vara, ou seja, uma manada de porquinhos e eles se reproduzem como coelho, praticamente um milagre da fertilidade...

Como essa expansão incrível, sendo o mais ágil das pesquisas recentes, não duvide se nas próximas pesquisas Eike Batista (o brasileiro que não desiste nunca...) estiver no topo, afinal faltam “apenas” US$ 26 bi para chegar ao tio Bill da Microsoft (2º) e US$ 26,5 bi para o mexicano dos celulares Carlos Slim (1º).

Streap tease na política

Uma certeza é a força italiana no mundo da moda, mas essa nova “tendência” não está sendo exposta pelos renomados estilistas nem tendo como “cabide” os grandes modelos.

Após o prefeito da direita Gianni Alemanno não ter aprovado a dotação orçamentária para a cidade de Roma por motivos “eleitorais” (é o que foi dito), aproximadamente 50 políticos italianos, mais precisamente subprefeitos e vereadores de esquerda da mesma cidade, abaixaram suas calças em frente à prefeitura como uma forma de protesto contra a política do prefeito.

Fico imaginando se essa moda chega ao Brasil. Os políticos indo para Brasília, abaixando as calças e o dinheiro caindo para tudo que é lado...

terça-feira, 16 de março de 2010

A melhor defesa é o ataque... Será?

Diversos países oferecem subsídios aos seus produtos internos como uma forma de incentivo e vantagem competitiva a produção local, como ocorre nos Estados Unidos aos produtores de algodão. Como uma forma de combate aos subsídios americanos e, consequentemente, a dificuldade de ingressar no mercado, o governo brasileiro aumentou a lista de setores que farão parte da retaliação comercial contra os EUA. E desta vez, a nova lista incluirá setores relacionados à propriedade intelectual e serviços, envolvendo livros, músicas, produtos farmacêuticos, filmes...

Será que essa retaliação é mais uma jogada política? Será que visa o interesse público e social ou mais uma vez a classe abastada?

Toda atitude tem sua perspectiva positiva e em contraponto a sua negativa, não sendo diferente a retaliação. Será que o Brasil terá força para “opor” os gringos ricos? Ou será que mais uma vez sobrará para a população arcar com o aumento dos preços gerado pela sobretaxas?

Miss Universo - Para descontrair

É fácil pensar e citar lindas mulheres do nosso planeta água (que cada vez se torna mais água), mas ser as terráqueas sempre as escolhidas como Miss Universo... Já é demais! Até porque, se for perguntar para a população, muitas delas não ganhavam nem Miss Bairro, quanto mais Universo.

Voltando ao sentido do universo, será que não tem nenhuma Etzinha bonita para vim competir com as terráqueas? Elas não ficaram sabendo do concurso? Ou a passagem era muito cara?

No mundo atual, não importa as origens ou o sentido, mas sim o dinheiro. Cada um coloca o nome que quiser...

Criatividade humana

Nas mais diversas áreas, a criatividade humana vem se destacando. Por maiores que sejam os problemas e crises, tudo vira motivo para chacotas ou brincadeiras.

A sapatada do jornalista israelense em Bush vira jogo na Internet;
Hamlet de Shakespeare transforma-se em "Two beer or not two beer: that is the question"; o PAC do nosso presidente vira o "programa de aceleração da candidata (Dilma)"; com o incidente da baleia orca (que ná verdade é um golfinho) transformou-se em motivo para o técnico da canarinha, Dunga (ou zangado), não convocar Ronaldinho (Ronalducho) com medo que a "baleia" ataque o treinador; Ronaldinho Gaúcho é o famoso Ronaldinho Dentucho; Músicas viram paródias; Barrichello é o pé-de-chinelo, a roubadeira pública tá no swing do "roubolation"...

E as brincadeiras não envolvem apenas o mundo dos célebres, pegadinhas e chacotas estão presentes entre os plebeus. Cada vez mais os atores anônimos estão presentes na mídia formal dos programas de domingo ou na mídia informal da internet. Sorria, você está sendo filmado! No Big Brother real que vivemos, até você pode ser um alvo da próxima sátira.

segunda-feira, 15 de março de 2010

A origem do [Blog] Universu TI

Sempre falam que tem gosto para tudo;
Que nada se cria, tudo se transforma;
Que sem liberdade de expressão não existe evolução;
Que qualquer coisa, por mais estranha ou errônea que pareça, pode ser útil;
Que a liberdade é algo utópico, pois não existe em sua completude;
Que o seu mundo pode ser melhor, só dependendo da perspectiva que você quer seguir;
Que aquele que se dedica restritamente a uma determinada área, nunca terá conhecimento necessário para analisar por completo nem a própria área;

...

Com esses pensamentos surgiu este blog, Universu TI [Transcendendo o Mundo da Tecnologia]. O nome do blog refere-se à ligação entre o antigo (Universu) e o contemporâneo (TI), interligando os mais diversos “tempos” e assuntos.

A palavra Univeru, do latim, tem como significado, neste contexto: universal, geral, todo, inteiro, conjunto de todas as realidades criadas, mundo, toda a sociedade, todo o gênero humano, um todo composto de partes, harmonicamente dispostas. Ou seja, a palavra que deu origem a universo do dicionário português e que pode ser usado, assim como no latim, nos mais variados sentidos. E TI, acrônimo de Tecnologia da Informação, que tem ligação direta ou indiretamente com praticamente tudo que vemos e fazemos atualmente.

Então o blog será uma contextualização do Universo da Tecnologia da Informação? De certa forma sim, porém de uma forma mais ampla, como é complementado em seu título: “Transcendendo o Mundo da Tecnologia”, ou seja, ultrapassando as barreiras da tecnologia para, de modo informal, brincar de interligar, teorizar e problematizar os mais diversos assuntos em diferentes perspectivas. Não havendo certo ou errado, apenas opiniões e versões divergentes de uma mesma realidade.

Com esta visão mais ampla, o blog pretende retratar e interligar, todas as terças e quintas, questões relacionadas à sociedade, economia, humor, política... E, é claro, tecnologia.

Aproveite para acessar, comentar, colaborar, criticar, dar sugestões...

Seja sempre bem-vindo e volte sempre.